terça-feira, 5 de junho de 2012

Os Mundos


De repente, vi meu mundo com outros mundos.
Raimundo e Edmundo.
Quantos mundos no meu mundo!
E são mundos geniais. Acredite.
Mundos muito diferentes.
Mas são mundos.
Mundos que mudam muito.

O mundo do Edmundo é muito móvel.
Eu diria, um mundo às avessas.
Mundo de coragem, determinação.
De juízos camuflados no escuro.
De inspirações advindas de estranhezas.
O mundo do Edmundo é cheio de árvores, 
nascentes, pedras -rochas para os especialistas na área
um mundo de ares muito frescos, 
que curam os incrédulos.

No mundo do Edmundo ninguém é incapaz.
Mundo onde todo mundo tem talento.
Ah, Edmundo! Como é lindo seu mundo...
Chega cheirar tinta fresca! 
Eu amo cheiro de tinta fresca.

O mundo do Raimundo é camaleão.
Se finge de morto-vivo.
Mas por ser o Raimundo cheio de graças, 
não consegue ofuscar as cores do mundo. 
Cores muito fluorescentes e atrativas.
O Raimundo fecha a cara e o mundo. 
Até tentou colocar cerca elétrica!
Mas não deu certo...
Porque ele mesmo abriu o portão.
As crises desse mundo são engraçadas.
Mundo do Raimundo.
Mundo de raízes profundas.

O mundo do Raimundo é balanço.
Pra lá pra cá se cai levanta!

Meu mundo invadido (?) por esses mundos.
Ah, Raimundo e Edmundo!
Ah, Edmundo e Raimundo!

Só não falo do meu mundo.
E ponto!
E pronto!

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