E subitamente, aquele coração que tanto sofre
se enche de alegria.
O mal, muitas vezes se dispersa.
Nem mesmo ele suporta a pressão da vida.
Ninguém chama de amigo ao acaso...
Há sempre um motivo,
uma prova.
Para os que conhecem, é difícil sorrir.
Os ignorantes não acham causas.
Os inocentes sorriem por o serem.
Se encher de alegrias não é se encher de ilusões.
A alegria não se perde.
Passa.
Fica memória.
As ilusões machucam o ser.
Sempre.
Ser feliz é a arte que não faz parte.
Não pertence.
Aos que lançam seus barcos à busca...
Boa sorte!
Aos que não lançam...
Morrerão amargos.
Aos que duvidam...
Decidir é o primeiro ato de bravura.
Seja franco.
Seja fraco.
Será forte.
E subitamente seu coração que sofre,
se enche de alegria.
De um profundo sentimento corajoso, e por isso, as vezes até mesmo cruel, Lázara nos convida a um passeio de coragem ao interior e beiras de precipícios que evitamos de conhecer. Nossos medos e dessabores. Sincera como o Vento
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